Da agrariedade á ruralidade: Novos enfoques á economia territorial
Resumen
O artigo apresenta, na primeira parte, a evolução das teorias do desenvolvimento das áreas extra-urbanas, dos anos 50 até hoje. Na segunda parte, o artigo enfrenta a questão de como a passagem da economia de subsistência, à economia familiar tradicional, à economia agrícola e à economia rural poderia se tornar um processo de desenvolvimento virtuoso das economias locais. Este último assunto está sendo tratado na terceira parte, na qual procura-se estudar o desenvolvimento do território de acordo com as análises feitas a nível internacional, e principalmente europeu; e também na quarta parte, onde o tema é focado de acordo com umas análises de estudiosos brasileiros.
Palabras clave
Texto completo:
PDFReferencias
Abramovay, R. (2001). “Conselhos além dos limites.” Estudos Avançados
(Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, São
Paulo), 15, 43, pp. 121-140.
Chambers, R. (1983). Rural Development: Putting The Last First. Essex,
England: Longmans Scientific and Technical Publishers.
Da Veiga, J. E. (2001). “O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de
desenvolvimento.” Estudos Avançados (Instituto de Estudos Avançados
da Universidade de São Paulo, São Paulo), 15, 43, pp. 101-119.
Davis, J. H., Goldberg, R. A. (1957). A Concept of Agribusiness. Boston:
Harvard Business School.
Douglass, M. (1998). “A regional network strategy for reciprocal rural-urban
linkages: An agenda for policy research with reference to Indonesia.”
Third World Planning Review (Liverpool University Press, Liverpool), 20,
, pp. 1-34.
Dusseldorp, V. D. (1995). “Integrated rural development: Methodological and
institutional problems.” In Bakker, J. I., Sustainability and International
Rural Development, Toronto: Canadian Scholars’ Press Inc.
FAO (2003). La nueva ruralidad en Europa y su interés para América Latina.
Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
FAO (2005). Agricultural trade and poverty. The State of food and agriculture
Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Fei, J. C. H., Ranis, G. (1964). Development of the labour surplus seonomy:
Theory and policy. Illinois: Homewood.
Favareto, A. (2009). “La nueva ruralidad brasileña. Lo que cambió (y lo que
no cambió) en el ámbito rural.” Revista Nueva Sociedad (Fundación
Friedrich Ebert), 223, pp. 146-163. Dia de la consulta: 1 octubre de
Disponible (On-line) en:
http://www.nuso.org/upload/articulos/3637_1.pdf
Favareto, A. (2010). “A abordagem territorial do desenvolvimento ruralmudança
institucional ou inovação por adição?” Estudos Avançados
(Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, São
Paulo), 24, 68, pp. 299-319.
Franceschetti, G., Gallo, D. (2004). “Verso una ruralità che promuove qualità
sociale ed ambientale.” Rivista di Economia Agraria (Roma), LIX, 4, pp.
-510.
Graziano Da Silva, J. (2001). “Velhos e novos mitos do rural brasileiro.”
Estudos Avançados (Instituto de Estudos Avançados da Universidade de
São Paulo, São Paulo), 15, 43, pp. 37-50.
Gómez, S. (2008). La nueva ruralidad. Què tan nueva? Valdivia: Universidad
Austral de Chile.
Hayami, Y., Ruttan V.W. (1984). “Towards a Theory of Induced Institutional
Innovation.” Journal of Development Studies (Institute for Development
Policy and Management (IDPM), School of Environment and
Development (SED), The University of Manchester, Manchester), 20,
pp. 203-223.
Hogendorn, J.S. (1995). Lo sviluppo economico. Bologna: Nicola Zanichelli
Editore.
IBGE (2008). Estatísticas do meio rural 2008. Departamento Intersindical
de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Núcleo de Estudos Agrários e
Desenvolvimento Rural, Brasília: MDA: DIEESE, 280 pp.
INCAPER (2007). “Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura
Capixaba 2007-2025. Estudo setorial. Atividades rurais não agrícolas.”
Dia de la consulta: 1 octubre de 2010. Disponible (On line) en:
http://www.seag.es.gov.br/pedeag/setores/ativ_nao_agricolas.pdf
Johnston, B., Mellor, J.W. (1961). “The role of agriculture in economic
development.” American Economic Review (Pittsburgh, PA), 51, 4, pp.
-593.
Jorgenson, D.G. (1961). “The development of a dual economy.” Economic
Journal (London), 71, pp. 309-334.
Kirkpatrick, C., Clarke, R., Polidano, C. (2002). Handbook on development
policy and management. Northampton, Massachusetts: Edward Elgar
PublishiLipton, M. (1988). Why poor people stay poor: Urban bias in
world development. London: Gower Publishing Limited.
Mellor, J.W. (1976). The new economics of growth: A strategy for India and
developing world. Ithaca, New York: Cornell University Press.
Navarro, Z. (2001). “Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado
e os caminhos do futuro.” Estudos Avançados (Instituto de Estudos
Avançados da Universidade de São Paulo, São Paulo), 15, 43, pp. 83-
Timmer, C.P. (2002). “Agriculture and economic development.” In Gardner,
B. e Rausser, G. (eds.), Handbook of agricultural economics, Amsterdam:
Elsevier Science, v. 2A, pp. 1487-1546.
Ramos, P. (2001). “Propriedade, estrutura fundiária e desenvolvimento (rural).”
Estudos Avançados (Instituto de Estudos Avançados da Universidade de
São Paulo, São Paulo), 15, 43, pp. 141-156.
Reardon, T., Berbegué, J., Escobar, G. (2001). “Rural nonfarm employment
and incomes in Latin America: Overview and policy implications.”
World Development (Elsevier Science, Great Britain), 29, 3, pp. 395-409.
Schultz, T. (1964). Transforming traditional agriculture. New Haven: Yale
University Press.
Sen, A.K. (1986). Foods, economics, and entitlements. Lecture given at the
triennial meeting of the International Association of Agricultural
Economists, Malaga Spain, 26 August 1985. Reprinted from Lloyd’s
Bank Review, 160 (1986), pp. 1-20 by permission of Gower Publishing
Company.
Staatz, J. M, Eicher, C.K. (1998). “Agricultural development ideas in
historical perspective.” In EICHER, C.K., STAATZ, J.M., International
agricultural development. London: The Johns Hopkins University Press,
pp. 8-38.
Stiglitz, J.E. (2002). La globalizzazione e i suoi oppositori. Torino: Einaudi.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
ISSN 1315-2467 ISSNe 2343-5704
Redes Sociales
Twitter: @revecono
Facebook: Revecono
Instagram: @revecono
Se encuentra actualmente indizada en: | |||
![]() | ![]() | ![]() | |
![]() | ![]() | ||
![]() | ![]() | ![]() | |
![]() | ![]() | ![]() |
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.