Psicoesfera e medicina: Meio construído urbano e congressos médicos na América Latina.

Eliza P Almeida

Resumen


En los últimos años, estamos presenciando un crecimiento substancial en el número de congresos médicos realizados en América Latina. Sin embargo, hay un pequeño grupo de ciudades capaces de atraer ese tipo de evento internacional. El presente artículo intenta esclarecer el rol desempeñado por los factores espaciales en la distribución global de los congresos médicos. En efecto, el medio construido y la infraestructura médica local son ejemplos de factores decisivos cuya presencia debe ser tomada en cuenta por los inversores en los congresos. En el actual período, cuando el conocimiento médico está asociado con intereses capitalistas, una distribución desigual de objetos y eventos médicos también debe producirse. De esta manera, la concentración de congresos en algunas ciudades modernas, como Santiago, Cancún, Buenos Aires, Rio de Janeiro o São Paulo, conduce a la intensificación de polarizaciones nacionales e internacionales.


Palabras clave


Congresos médicos; América Latina; medio construido; innovaciones científicas.

Texto completo:

PDF

Referencias


ALMEIDA, E. 2005. O uso do território brasileiro

e os serviços de saúde no período

técnico-científico-informacional. Departamento

de Geografia da Universidade de São

Paulo. São Paulo-Brasil. Tese de doutorado.

ALMEIDA, M. 2006. Circuito aberto: idéias e

intercâmbios médico-científicos na América

Latina nos primórdios do século XX.

História, Ciências, Saúde, 13: 733-757.

ASSOCIAçãO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA

DE HOTÉIS. s/f. [On line]: http://www.riodejaneirohotel.

com.br

BERNARDES, A. 2001. A contemporaneidade

de São Paulo: Produção de informações, o

novo uso do território brasileiro. Departamento

de Geografia da Universidade de São

Paulo-Brasil. Tese de doutorado.

BICUDO, E. 2006. O circuito superior marginal:

produção de medicamentos e o território

brasileiro. Departamento de Geografia

da Universidade de São Paulo. São Paulo-

Brasil. Dissertação de mestrado.

Confederaci ón de Entidades Organi -

zadoras de Congresos y Afines de

América Latina (COCAL). s/f. [On line]:

http://www.cocalonline.com

CORDEIRO, H. 1980. A indústria da saúde

no Brasil. Graal. Rio de Janeiro-Brasil.

DUPUY, J. P e S. KARSENTY. 1979. A invasão

farmacêutica. Graal Rio de Janeiro-Brasil.

Exame . s/f. [On line]: http://portalexame.

abril.com.br

FERREIRA, L. O.; FONSECA, M. R. F. e F. C.

EDLER. 2001. A Faculdade de Medicina

do Rio de Janeiro no Século XIX: A organização

institucional e modelos de ensino.

En: M. A. M. Dantes. (Org.). Espaços de

Ciência no Brasil. 59-82. Editora Fiocruz.

Rio de Janeiro-Brasil.

FindCE. s/f. [On line]: http:www.findce.com

Fondo Nacional de Fomento al Turismo

(FONATUR). s/f. [On line]: http://

www.fonatur.gob.mx

FOUCAULT, M. 2003. Microfísica do poder.

Graal. São Paulo-Brasil.

FURTADO, A. T. e J. H. SOUZA. 2001. Evolução

do setor de insumos e equipamentos

médico-hospitalares, laboratoriais e odontológicos

no Brasil: A década de 90. En:

Negri, B.; Giovanni, G. di. (orgs.): Brasil:

Radiografia da saúde. 63-90. Unicamp/

IE Campinas-Brasil.

GADELHA, C. A. G. 1987. Determinantes

econômicos e tecnológicos da produção

de fármacos no Brasil: O caso

dos antibióticos. Centro de Estudos em

Política Científica e Tecnológica Brasília-

Brasil.

GADELHA, C. A. G. 1990. Biotecnologia em

saúde: Um estudo da mudança tecnológica

na indústria farmacêutica e das perspectivas

de seu desenvolvimento no Brasil.

Instituto de Economia da Universidade Estadual

de Campinas. Dissertação de mestrado.

Unicamp. Campinas-Brasil.

GIOVANNI, G. 1980. A questão dos remédios

no Brasil: Produção e consumo.

Polis. São Paulo-Brasil.

GRANGER, G-G. 1994. A ciência e as ciências.

Unesp. São Paulo-Brasil.

KOROLKOVAS, A. e J. BURKHALTER. 1980.

Química farmacêutica. Guanabara Dois.

Rio de Janeiro-Brasil.

Instituto Nacional de Estad ística y

Censos (INDEC). s/f. [On line]: http://

www.indec.mecon.ar

LUZ, M. T. 1979. As instituições médicas

no Brasil: instituições e estratégias de

hegemonia. Graal. Rio de Janeiro-Brasil.

MATTOS, C. A. 2000. Santiago de Chile, globalización

y expansión metropolitana: lo

que existía sigue existiendo. Perspec. São

Paulo 14 (4): 43-62. [On line]: http://

www.scielo.br/pdf/spp/v14n4/9751.pdf

(Consultado: 24 de agosto de 2007).

SANTOS, M. 1979. Economia espacial: Críticas

e alternativas. Hucitec. São Paulo-

Brasil.

SANTOS, M. 1994. Técnica-espaço-tempo:

Globalização e meio técnico-científico-

informacional. Hucitec. São Paulo-

Brasil.

SANTOS, M. 2002a. A natureza do espaço.

Técnica e tempo. Razão e emoção.

Edusp. São Paulo-Brasil. (Coleção Milton

Santos, 1).

SANTOS, M. 2002b. Por uma geografia

nova: Da crítica da geografia a uma

geografia crítica Edusp. São Paulo-Brasil.

(Coleção Milton Santos, 2).

SCHRAIBER, L. B. 1993. O médico e seu trabalho:

Limites da liberdade. Hucitec.

São Paulo-Brasil.

Servicio Nacional de Turismo (SERNATUR).

s/f. [On line]: http://www.sernatur.

cl

SILVEIRA, M. L. 1999. Um país, uma região.

Fim de século e modernidades na

Argentina. Fapesp/Laboplan. São Paulo-

Brasil.

VILLEGAS, G. P. y E. CARRASCAL. 2000. El

desarrollo turístico en Cancún, Quintana

Roo y sus consecuencias sobre la cubierta

vegetal. En: Investigaciones geográficas.

-166. Diciembre, n. 43. Universidad

Nacional Autónoma de México. Distrito

Federal-México.


Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.


DOI: https://doi.org/10.53766/RGV

La Revista Geográfica Venezolana se encuentra actualmente indizada en:

Creative Commons License
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.