Caracterización morfométrica de la subcuenca del río Mutum-Paraná, Amazonía Occidental, Brasil
Resumen
Con este trabajo se caracterizó la morfometría de la subcuenca del río Mutum-Paraná, Amazonía Occidental. Se realizaron análisis geométricos (área, perímetro, índice de circularidad; coeficiente de compacidad y factor forma); relieve (pendiente, altitud mínima, media y máxima; densidad de drenaje e índice de sinuosidad). Para el procesamiento de los datos su utilizó SRTM, software QGIS 2.10.0 (versión Pisa) y el complemento TauDEM.
La subcuenca tiene un área de 3.510,0284 km2, perímetro de 315,5719 km, índice de circularidad de 0,4430, coeficiente de compacidad de 1,4914, factor forma de 0,3020, relieve plano a suave ondulado 82,65 % del área, altitud mínima de 78 e máxima de 297 m, drenaje dendrítico, con una densidad de 2,23 km km-2 e índice de sinuosidad de 1,1989.
Palabras clave
Texto completo:
PDFReferencias
ABUD, E. A.; LANI, J. L.; ARAÚJO, E. A. de; AMARAL, E. F. do; B ARDALES, N. G. e E. I. FERNANDES FILHO. 2015. “Caracterização morfométrica das sub-bacias no municipio de Xapuri: subsídios à gestão territorial na Amazônia O cidental”. Revista Ambiente & Água, 10(2): 432-441.
ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. de M. e G. SPAROVEK. 2014. “Köppen’s climate classification map for Brazil”. Meteorologische Zeitschrift, 22(6): 711-728.
ALVES, J. M. D. P. e P. T. A. CASTRO. 2016. “Influência de feições geológicas na morfo - logia da bacia do rio do Tanque (MG) baseada no estudo de parâmetros morfométricos e análise de padrões de lineamentos”. Revista Brasileira de Geociências, 33(2): 117-124.
ANDRADE, N. L. R. de; XAVIER, F. V.; ALVES, E. C. R. de F.; SILVEIRA, A. e C. U. R. OLIVEIRA. 2008. “Caracterização morfométrica e pluviométrica da bacia do rio Manso-MT”. Revista Brasileira de Geociências, 27(2): 237-248.
BRASIL 1997. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição F ederal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm. [Consulta: junho, 2017].
BRUBACHER, J. P.; OLIVEIRA, G. D. e L. A. GUASSELLI. 2011. Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na baci a hidrográfica do rio dos Sinos/RS. XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR). 1.279-1.286. Curitiba, Brasil. (30 de abril - 05 de maio).
CARDOSO, C. A.; DIAS, H. C. T.; SOARES, C. P. B. e S. V. MARTINS. 2006. “Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo – RJ”. Revista Árvore, 30(2): 241-248.
CHRISTOFOLETTI, A. 1970. Análise morfométrica de bacias hidrográficas no Planalto de Poços de Caldas. Departamento de Geociências. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, Brasil. Dissertação de Mestrado.
CHRISTOFOLETTI, A. 1980. Geomorfologia. Editora Edgard Blucher. São Paulo, Brasil.
COUTINHO, L. M.; CECÍLIO, R. A.; XAVIER, A. C.; ZANETTI, S. S. e G. de O. GAR CIA. 2011. “Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio da Prata, Castelo, ES”. Irriga, 16(4): 369-381.
CRUZ, M. L. 2014. Estimativa do processo de precipitação efetiva da sub-bacia do rio Cotia/Rondônia através do modelo Curver Number. Departamento de Geografía. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, Brasil. Dissertação de Mestrado.
FEITOSA, A.; SANTOS, B. dos e M. do S. B. de ARA ÚJO. 2012. “Caracterização morfométrica e identificação de áreas susceptíveis a erosão na bacia do rio Pajeú, PE: o estudo de caso da bacia do rio Pajeú/PE”. Revista Brasileira de Geografia Física, 4(4): 820-836.
MARENGO, J. A. 2008. “Água e mudanças climáticas”. Estudos Avançados, 22(63): 83-96.
PARVIS, M. 1950. “Drainage pattern significance in airphoto identification of soils and bedrocks”. Photogrammetric Engineering, 16(3): 387-408.
PISSARRA, T. C. T.; POLITANO, W. e A. S. FERRAUDO. 2004. “Avaliação de características morfométricas na relação solo-superfície da bacia hidrográfica do córrego Rico, Jaboticabal (SP)”. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 28(2): 297-305.
QGIS development team. 2015. QGIS Geographic Information System. Open Source Geospatial Foundation Project. Disponível em: http://qgis.osgeo.org.
SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. e S. H. SHINIZU. 2013. Manual de descrição e coleta de solo no campo . Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS). Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
SCHUMM, S. A. 1963. “Sinuosity of alluvial rivers on the Great Plains”. Geological Society of America Bulletin, 74(9): 1.089-1.100.
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL (SEDAM). 2002. Atlas Geoambiental de Rondônia. Porto Velho, Brasil.
SPANGHERO, P. E. S. F.; MELIANI, P. F. e J. S. MENDES. 2015. “Mapeamento hidrogr áfico de detalhe e análise morfométrica comparativa das bacias dos rios Tijuípe e Tijuipinho, Litoral sul da Bahia”. Caminhos de Geografia, 16(53): 101-117.
TEODORO, V. L. I.; TEIXEIRA, D.; COSTA, D. J. L. e B. B. FULLER. 2007. “O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local”. Revista Brasileira Multidisciplinar, 11(1): 137-156.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
DOI: https://doi.org/10.53766/RGV
![]() |
La Revista Geográfica Venezolana se encuentra actualmente indizada en:
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.