Geomorfometria de la subcuenca del Alto Río Jamari, Amazonia Occidental, Brasil
Resumen
Las cuencas hidrográficas han sido adoptadas como unidades físicas de reconocimiento, caracterización y evaluación, con el objetivo de facilitar el estudio de los recursos hídricos. En este contexto, el presente estudio tuvo como objetivo realizar la caracterización morfométrica de la microcuenca del río Enganado, Rondônia. Se analizaron las características geométricas, de relieve y de drenaje, realizadas con base en el producto RTC (Radiometric Terrain Correction) del satélite Alos, sensor Palsar, con resolución de 12,5 y banda L. La microcuenca tiene un área de 152,64 km2, altitud mínima de 255 y máxima de 582 m, relieve predominante suave ondulado (41,45%). El drenaje tiene distribución dendrítica de sexto orden, con alta densidad y un curso principal considerado divagante, y tiempo de concentración de 6 h y 26 min. La microcuenca es alargada y no sujeta a inundaciones, ya que el relieve influye en la baja velocidad del flujo superficial.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. M. & G. SPAROVEK. 2014. “Köppen’s climate classification map for Brazil”. Gerbrüder Borntraeger,22(6): 711-728.
ALVES, J. M. D. P. e P. T. A. CASTRO. 2003. “Influência de feições geológicas na morfo-metria da bacia do rio Tanque (MG) baseada no estudo de parâmetros morfométricos e análises de padrões de lineamentos”. Revista Brasileira de Geociências, 33(2): 117-124.
AMORIM, R. S.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. e A. T. MATOS. 2001. “Influência da declividade do solo e da energia cinética de chuvas simuladas no proce sso de erosão entre sulcos”. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental-Agriambi, 5(1): 124-130.
ARONOFF, S. 1989. Geographic Information Systems: A Management Perspective. WDL Publications. Ottawa, Canada.
ALASKA SATELLITE FACILITY (ASF). 2017. Disponível em: https://www.asf.alaska.edu/[Consulta: setembro, 2017].
BELTRAME, A. V. 1994. Diagnóstico do meio ambiente físico de bacias hidrográficas: modelo de aplicação. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, Brasil.
BRASIL. 1997. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em: .
BRASIL. 2012. Lei N° 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm
CARDOSO, C. A.; TEIXEIRA DIAS, H. C.; BOECHAT SOARES, C. P. e S. V. MARTINS. 2006. “Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ”. Revista Árvore, 30(2): 241-248.
CHRISTOFOLETTI, A. 1969. “Análise morfométrica de bacias hidrográficas”. Notícia Geomorfológica, 18(9): 35-64.
COSTA, E. B. S.; SILVA, C. L. e M. L. SILVA. 2013. “Caracterização física de bacias hidrográficas na região de Manaus-AM”. Caminhos de Geografia, 14(46): 93-100.
DORIGUEL, F.; CAMPOS, S. e O. DELMANTO JUNIOR. 2015. “Caracterização morfométrica da microbacia do córrego Maria Pires, Santa Maria da Serr a, estado de São Paulo, Brasil”. Energia na Agricultura, 30(4): 372-377.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). 2013. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, Brasil.
FAIRFULL, S. & G. WITHERIDGE. 2003. Why do Fish Need to Cross the Road? Fish Passage Requirements for Waterway Crossings. NSW Fisheries, Cronulla. Sydney, Australien.
FERREIRA, A. M. M. e E. SALATI. 2005. “Forças de transformação do ecosistema amazônico”. Estudos Avançados, 19(54): 25-44.
FERREIRA JUNIOR, O. 1998. Geo Studio Tecnologia Ltda. Belo Horizonte, MG - Brasil. Registro INPI Nº 28.820. Disponível em: http://www.trackmaker.com/main/pt/[Consulta: outubro, 2017].
FRANCA, R. R. 2015. “Climatologia das chuvas em Rondônia–períod o 1981-2011”. Revista Geografias, 11(1): 44-58.
GABLER, R. E.; PETERSEN, J. F.; TRAPASSO, L. M. & D. SACK. 2009. “Fluvial processes and landforms”. In: R. E. GABLER.; J. F. PETERSEN; L. M. TRAP ASSO & D. SACK (Eds), Physical Geographic. pp. 461-490. Brooks Cole. Belmonte – CA. United States of America.
GOOGLE EARTH. 2018. Colorado do Oeste, Brasil. 12°59’33,50”S, 60°36’12,69”W, altitude de 512 m. Colorado do Oeste, Brasil. 12°59’15,88”S, 60°33’53,65”W, altitude de 484 m. Colorado do Oeste, Brasil. 12°59’27,47”S, 60°33’46.42”W, altitude de 492 m. DigitalGlobe 2017.
http://www.earth.google.com [Consulta: junho, 2018].
HELBEL, A. F.; NUNES, M. L. A. e M. MAR CHETTO. 2014. “Determinação de áreas sujeitas à inundação do Igarapé Pintado em Ji-Paraná–Rondônia utilizando geotecnologias e caracterização morfométrica”. VETOR-Revista de Ciências Exatas e Engenharias, 24(2): 111-126.
HORTON, R. E. 1945. “Erosinal development of streams and their dr ainage basin: Hydrophysical approach to quantitative morphology”. Bulletin of the Geological Society of America, 56(3): 275-370.
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA). 2018. Acervo fundiário. Disponível em: http://acervofundiario.incra.gov.br/acervo/acv.php. [Consulta: maio, 2018].
KENT, K. M.; WOODWARD, D. E.; HOEFT, C. C.; HUMPAL, A. & G. CERRELLI. 2010. “Time of Concentration”. In: United States Department of Agriculture. PART 630 Hydrology National Engineering Handbook. p. 15.1-15.15. United States Department of Agriculture. Washington DC, United States of America.
KIRPICH, Z. P. 1940. “Time of concentration in small agricultural watersheds”. Civil Engineering, 10(6): 362-370.
LIMA JÚNIOR, J. C.; VIEIRA, W. L.; MACÊDO, K. G.; SOUZA, S. A. e NASCIMENTO, F. A. L. 2012. Determinação das características morfométricas da sub-bacia do riacho Madeira Cortada, Quixelô, CE. VII Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação (CONNEPI). Anais… 1-7. Tocantins, Brasil. (19-21 de outubro).
LIMA, W. P. 2006. As florestas plantadas e a água: Implementando o conceito da mic robacia hidrográfica como unidade de planejamento. RiMa. São Carlos, Brasil.
MARINELLI, A. L.; MONTEIRO, M. R.; AMBRÓSIO, J. D.; BRANCIFORTI, M. C.; KOBAYASHI, M. e A. D. NOBRE. 2008. “Desenvolvimento de compósitos poli méricos comfibras vegetais naturais da biodiversidade: uma contribuição para a sustentabilidade amazônica”. Polímeros: Ciência e Tecnologia, 18(2): 92-99.
MOGLEN, G. E.; ELTAHIR, E. A. & R. L. BRAS. 1998. “On the sensitivity of dr ainage density to climate change”. Water Resources Research, 34(4): 855-862.
NARDINI, R. C.; GOMES, L. N.; CAMPOS, S. e G. R. SIL VEIRA. 2016. “Análise da caracterização morfométrica da microbacia do Ribeirão dos Patos, Bofete (SP)”. Geografia, 24(2): 25-39.
PARVIS, M. 1950. “Drainage pattern significance in airphoto identification of soils a nd bedrocks”. Photogrammetric Engineering, 16(3): 387-408. PISSARRA, T. C. T.; POLITANO, W. e A. S. FERRAUDO. 2004. “Avaliação de características morfométricas na relação solo-superfície da bacia hidrográfica do córrego
Rico, Jaboticabal (SP)”. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 28(2): 297-305.
POLLO, R. A.; BARROS, B. S. X.; BARROS, Z. X.; CARDOSO, L. G. e V. A. RODRIGUES. 2012. “Caracterização morfométrica da microbacia do Ribeirão Água da Lucia, Botucatu-SP”. Applied Research & Agrotechnology, 5(1): 163-174.
QGIS Development Team. 2015. QGIS Geography Information System. Open Source Geospatial Foundation Project. Disponível em: http://qgis.osgeo.org ROMERO, V.; FORMIGA, K. T. M. e F. F. N. MARCUZZO. 2017. “Estudo hidromorfológico de bacia hidrográfica urbana em Goiânia/GO”. Ciência e Natura, 39(2): 320-340.
SANTOS, L. P. 2017. Índice de desmatamento e características morfométricas da microbacia do rio Tinguí, Amazônia, Brasil. Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Florestal.
SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. e S. H. SHIMIZU. 2013. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS). Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
SCHUMM, S. A. 1956. “Evolution of drainage systems and slopes in badlands of Perth Amboy, New Jersey”. Geological Society of America Bulletin, 67(5): 597-646. SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL (SEDAM). 2012. Meteorologia: Boletins Climatológicos Anuais. Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Ambiental, Porto Velho, Brasil.
SILVA, A. F. 2017. Caracterização morfométrica e índice de desmatamento na microbacia hidrográfica do Igarapé D’Alincourt. Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Florestal.
SILVA, J. L. e K. C. TONELLO. 2014. “Morfometria da bacia hidrográfica do Ribeirão dos Pinheirinhos, Brotas–SP”. Irriga, 19(1): 103-114.
SILVA, L. P. e V. MANIESI. 2005. “Avaliação dos limites de uso e ocupação e as peque -nas centrais hidrelétricas da sub-bacia do rio Enganado, Rondônia: uma p roposta de uso sustentável”. Geociências, 24(3): 267-276.
SILVA, Q. D. 2012. Mapeamento geomorfológico da Ilha do Maranhão. Departamento de Geografia. Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente, São P aulo, Brasil. Tese de Doutorado em Geografia.
SIMÕES, C. 2017. Caracterização morfométrica da sub-bacia do Alto Rio Pimenta Bueno, Rondônia, Brasil. Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Brasil.Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Florestal.
SOARES, L. S.; LOPES, W. G. R.; CASTRO, A. C. L. e G. M. C. ARA UJO. 2016. “Análise morfométrica
e priorização de bacias hidrográficas como instrumento de planejamento ambiental integrado”. Revista do Departamento de Geografia, 31: 82-100.
STRAHLER, A. N. 1957. “Quantitative analysis of watershed geomor phology”. Transactions of American Geophysical Union, 38(6): 913-20.
TARGA, M. S.; BATISTA, G. T.; DINIZ, H. N.; DIAS, N. W. e F. C. MATOS. 2012. “Urbanização e escoamento superficial na bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba, Belém, PA, Brasil”. Ambiente & Água, 7(2): 120-142.
TONELLO, K. C.; DIAS, H. C. T.; SOUZA, A. L.; RIBEIRO, C. A. A. S. e F. P. LEITE. 2006. “Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães – MG”.Revista Árvore, 30(5): 849-857.
VILLELA, S. M. e A. MATTOS. 1975. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill, São Paulo, Brasil.
ZACHARIAS, A. A.; FREITAS, M. I. C. e M. C. SANCHES. 2004. Cartas de dissecação horizontal e vertical do relevo – a Proposta de Spiridonov: Um estu do comparativo entre mapeamentos obtidos por meio de técnicas analógicas e téc nicas digitais. V Simpósio Nacional de Geomorfologia (SINAGEO). pp. 1-15. Santa Maria, Brasil
(02-07 de agosto).
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
DOI: https://doi.org/10.53766/RGV
![]() |
La Revista Geográfica Venezolana se encuentra actualmente indizada en:
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.