Cinco años de narraciones ficcionales para la investigación en Educación Ambiental: Un balance de esa experiência
Resumen
El objetivo más importante que se espera alcanzar con este texto es el de compartir una forma (entre tantas posibles) de hacer investigación ambiental, que fue aprendida, repetida y renovada durante más de un lustro de militancia en esa área: se trata del uso de Narraciones Ficcionales, según fueron concebidas por Marcos Reigota. Como una forma de ilustrar qué y cómo se aprende con esas Narraciones, se reunieron y analizaron las ideas más reiteradas de los narradores a lo largo de esos años y, por eso, hablamos de un balance. Finalmente, se espera que este análisis sirva de motivación a nuevas investigaciones, bien sea porque parecen coherentes, o bien sea porque son vacías. Solamente así avanza el conocimiento.
Palabras clave
Texto completo:
PDFReferencias
BRASIL. (1999). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: Senado Federal.
BRASIL. (1996). Lei n º. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal.
BERTOLUCCI, Daniela; MACHADO, Julia & SANTANA, Luiz Carlos. (2005). Educação ambiental ou Educações ambientais? As adjetivações da Educação ambiental brasileira. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 15, p. 36-48.
BRÜGGER, Paula. (1999). Educação ou adestramento ambiental? 2ª ed. Florianópolis: Letras Contemporâneas.
CERVANTES, Miguel. (2002). O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Trad. Sergio Molina. Edição bilíngue. São Paulo: Editora 34.
FORTUNATO, Ivan. (2015a). Porque precisamos de Pesquisas Ambientais. Revista Hipótese, Itapetininga, v. 1, n.1, p. 6-14.
FORTUNATO, Ivan. (2015b). Algumas considerações sobre educação ambiental e formação de professores. Direcional Educador (Impresso), São Paulo, v. 11, p. 32-33.
FORTUNATO, Ivan. (2014). Meio-ambiente ou (meio-ambiente): o desafio da educação frente ao paradoxo ambiental. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 16, n. 3, p. 386-394, set./dez.
FORTUNATO NETO, José & FORTUNATO, Ivan. (2009). Dicionário ambiental básico: um projeto para a educação ambiental. Educação Ambiental em Ação, Novo Hamburgo, v. 30.
KAWASAKI, Clarice Sumi & CARVALHO, Luiz Marcelo de. (2009). Tendências da pesquisa em educação ambiental. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 3, p. 143-157.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. (2002). O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de. (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, p. 179-220.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. (2004). Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez.
REIGOTA, Marcos. (2007). O estado da arte da pesquisa em educação ambiental no brasil. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 2, n. 1, p. 33-66.
REIGOTA, Marcos. (1999). Ecologistas. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
REIGOTA, Marcos. & PRADO, Barbara Heliodora Soares. (2008). Educação Ambiental: utopia e práxis. São Paulo: Cortez.
SATO, Michele; SANTOS & José Eduardo. (2001). Tendências nas pesquisas em educação ambiental. In:
REIGOTA, Marcos; NOAL, Fernando Oliveira; BARCELOS, Valdo Hermes de Lima. (org.) Caminhos da Educação Ambiental. Santa Cruz do Sul: UDUNISC, p. 1-18.
TAGLIEBER, José Erno. (2003). A pesquisa em educação ambiental: dossiê de implantação do GE EA 22 da
ANPEd. Contrapontos, Itajaí, vol. 3, n. 1, p. 107-118.
ISSN: 1316-4910
Depósito legal electrónico: pp199702ME1927
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.
![]() | ![]() | ![]() | |
![]() | ![]() | ![]() | |
![]() | ![]() | ||